segunda-feira, 29 de novembro de 2010

das antigas..

Saudade do que não volta,
de quem nunca mais vem.
Vontade do que não sei,
de me atirar, livre...
Sentindo qual o sentido
e conseguindo ver alguma
graça nisso,
E conseguindo ter porque
e por quem seguir...

(Sil)

TropeçO

O baque
O tombo
O olhar humilhado.
A vergonha escancarada.
O olhar que me fita
O tempo parado.

Que foi?
Nunca caiu?

Silvana Gonçalves

Bom dia, poesia...

Fechei os olhos para não te ver
e a minha boca para não dizer...
E dos meus olhos fechados desceram lágrimas que não enxuguei,
e da minha boca fechada nasceram sussurros
e palavras mudas que te dediquei...

O amor é quando a gente mora um no outro.

Mário Quintana