segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Lição!

— 10 Regras para o Ser Humano —

I - Você receberá um corpo. Pode gostar dele ou odiá-lo, mas ele será seu durante essa rodada.

II - Você está matriculado numa escola informal, de período integral, chamada vida. A cada dia, nessa escola, você terá a oportunidade de aprender lições. Você poderá gostar das lições ou considerá-las irrelevantes ou estúpidas....

III - Não existem erros, apenas lições. O crescimento é um processo de tentativa e erro: experimentação. As experiências que não dão certo fazem parte do processo, assim como as bem sucedidas.

IV - Cada lição será repetida até que seja aprendida. Cada lição será apresentada a você de diversas maneiras, até que a tenha compreendido. Quando isso ocorrer, você poderá passar para a seguinte. O aprendizado nunca termina.

V - Não existe nenhuma parte da vida que não contenha lições. Se você está vivo, há lições para aprender.

VI - "Lá" não é melhor do que "aqui". Quando o seu "lá" se tornar em "aqui", você simplesmente entenderá que o melhor é viver o "aqui e o agora".

VII - Os outros são apenas seus espelhos. Você não pode amar ou detestar algo em outra pessoa, a menos que isso reflita algo que você ama ou detesta em si mesmo.

VIII - O que fizer de sua vida é responsabilidade sua. Você tem todos os recursos de que necessita. O que fará com eles é de sua responsabilidade. A escolha é sua.

IX - As respostas estão dentro de você. Tudo o que tem a fazer é meditar, analisar, ouvir e acreditar.

X - Você se esquecerá de tudo isto!

(por Twyla Nitsch - Anciã da Tribo Seneca, fundadora e líder do Clã dos Lobos)

Osho!

'Procure nunca ver o mal em ninguém; mesmo quando o mal for acentuado, tente encontrar o bem. Porque o que quer que você
veja crescerá em você.' Osho,2013.
“de vez em quando Deus me tira a poesia. Olho pedra e vejo pedra mesmo. ”Adélia Prado

Calma!

'Olhe para uma árvore, uma flor, uma planta. Deixe sua atenção repousar nelas. Note como estão calmas, profundamente enraizadas no ser.
Deixe que a NATUREZA lhe ensine o que é a calma.'
Eckhart Tolle

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Drummond!

Pois de amor andamos todos precisados, em dose tal que nos alegre, nos humanize, nos corrija, nos dê paciência e esperança, força, capacidade de entender, perdoar, ir para a frente. Amor que seja navio, casa, coisa cintilante, que nos vacine contra o feio, o errado, o triste, o mau, o absurdo e o mais que estamos vivendo ou presenciando.

Carlos Drummond de Andrade

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Qualquer semelhança não é mera coincidência.

Era uma vez um bando de águias que vivia numa bela cordilheira. Elas levavam uma existência descuidada e feliz, em meio a uma abundância de alimentos naturais nos bosques e regatos em volta. Passavam os dias em vôos altaneiros e em pacíficos prazeres. Lá embaixo na seca planície, porém, vivia um bando de inteligentes gralhas. Comerciantes por ocupação, as gralhas haviam investido dinheiro na plantação de milho de baixa qualidade. Olhando em tomo à procura de fregueses potenciais, viram as águias revoluteando nas alturas. "Vamos vender-lhes milho", passou a ser o grito de guerra das gralhas enquanto planejavam os argumentos. "Embrulhe o milho num belo pacote", sugeriu uma delas. "Vamos tomar as águias dependentes de nós", aconselhou outra. "Mais importante ainda", ponderou uma terceira, muito hábil na venda de milho, "vamos convencê-las de que o nosso milho não constitui simplesmente uma necessidade, . mas é absolutamente indispensável. Vamos convencê-las de que, sem milho, elas se sentirão solitárias, abandonadas, perdidas. Um bom começo é fazê-las desenvolver um sentimento de culpa. Vamos fazê-las sentirem-se culpadas por ignorarem o nosso milho... e as teremos no papo!" Bem, as águias eram bastante inteligentes, mas um tanto displicentes nos seus pensamentos. Embora se mostrassem inicialmente cautelosas, o milho parecia muito bom. Além disso, economizava-lhes o esforço de procurar comida. Por isso mesmo, foram deixando aos poucos as alturas e descendo cada vez mais até o milharal. Naturalmente, quanto menos voavam, menos vontade sentiam de voar. Ficando com as asas enfraquecidas, foram obrigadas a pular desajeitadamente pelo chão. Disto resultaram colisões frequentes entre si, seguidas de numerosas brigas. Havia, porém, uma águia que não apenas via longe, mas tinha também visão interior. Percebeu que havia algo de profundamente errado em toda essa história. Além disso, o milho simplesmente não tinha bom sabor. No dia em que tentou convencer as amigas a voltarem às montanhas, as gralhas a ridicularizaram e a chamaram de criadora de casos. Acreditando nas gralhas, as águias passaram a evitar a antiga amiga. E assim, quanto mais milho as gralhas vendiam, mais milho as águias engoliam. Algo, porém, ocorrera às outroras altaneiras rainhas das aves. Queixavam-se amargamente. Andavam nervosas e irritáveis. Sentiam-se solitárias, abandonadas, perdidas. Às vezes, lembravam-se do lar nas montanhas, mas não podiam recordar-se do caminho de volta. Simplesmente viviam mal- humoradas, esperando que surgisse algo de melhor, o que jamais acontecia. Cansando-se de tudo isso, a águia perspicaz analisou-se cuidadosamente. Descobrindo as asas, experimentou-as. Funcionaram! E afastou-se voando, de volta às montanhas. Da alvorada ao anoitecer descrevia círculos sobre o seu mundo, descuidada e feliz.  De igual maneira, qualquer homem, cansado de tudo, pode levantar vôo em direção à liberdade e felicidade naturais.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Torne-se um lago!

O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d’água e bebesse.
- Qual é o gosto? – perguntou o Mestre.
- Ruim – disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago; então, o velho disse:
- Beba um pouco dessa água.
Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou:
- Qual é o gosto?
- Bom! – disse o rapaz.
- Você sente o gosto do sal? – perguntou o Mestre.
- Não! – disse o jovem.
O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou sua mão e disse:
- A dor na vida de uma pessoa é inevitável. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Então, quando você sofrer, a única coisa que você deve fazer é aumentar a percepção das coisas boas que você tem na vida.
Deixe de ser um copo. Torne-se um lago.