Silvana Gonçalves
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Acordei pensando
no inexistente.
Nesse oco
que ás vezes
me preenche.
E o que nos
resta?
E o que nos
prende?
E o que é
tão essencial
que não pode
faltar?
E o que jurávamos
eternidade
e já não conseguimos
nem pensar?
(Silvana Gonçalves)
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