terça-feira, 3 de julho de 2012

'debaixo de sete chaves, dentro do coração'

eu e Rita de Sá, reencontro depois de 20 anos.


Quando vi a foto da Rita na net, comecei a rir.
Fiquei feliz mas não lembrava de onde nem porque.
Falei isso pra ela e ela:’ah, pode deixar que te lembro’.
Dias desses nos  reencontramos numa São Paulo ensolarada de domingo.
O abraço gostoso, a luz nos olhos, essas coisas que não se explicam deram
o tom: o que é de verdade fica.
Minha mãe me dizia que –‘quem tem um amigo não morre pagão.’ E que o que a gente fazia pras pessoas uma hora voltava pra gente.
A Rita é uma prova viva das duas coisas. Sei que ganhei pela segunda vez o privilégio
de cruzar com essa alma e agradeço muito por isso.
Voltei da casa da Rita contente, porque ela ta bem. Ta feliz e de bem com a vida como
tem que ser.
Enfrentei o metro lotado com um meio sorriso,
existe amor no mundo.

Sil.

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